A água, a chuva, o vento e o gelo desgastam as rochas.
É a erosão que modifica as paisagens. As ondas correm as falésias e arrancam pedaços de rocha. As rochas desgastadas pelo vento e pelas ondas tornam-se bonitos seixos. Um exemplo:
Durante milhares de anos, o rio colorado escavou o seu leito através das rochas. Agora, corre no fundo de um desfiladeiro profundo o grande canyons.
Jornal de noticias
"LPN denuncia culpas pela erosão costeira"
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg6zaXjXtygmx0P0Pxsjn2TnGTx4bzUZiAWhyvLy84RNJBWbkmn8PRVMdIYDsTOjarKSTNCjKQEJdkqNMB5VkHwx_kHI_gHEyYbCS3DV-wLrOs3fJR92OhR4NMj8byoBDQsutgO2Q6lbqEY/s320/Eros%C3%A3o.jpg)
Avanço do mar é inevitável, alerta a Liga para a Protecção da Natureza, mas o homem também tem culpas.
A Liga para a Protecção da Natureza (LPN) criticou ontem o tipo de ocupação que se tem permitido na Costa de Caparica, em Almada. De acordo com esta organização, "a erosão costeira é um fenómeno crescente", devido às alterações climáticas, acção humana e consequente subida do nível médio do mar mas, essencialmente, aos "erros graves do ponto de vista do ordenamento do território, com implicações económicas, sociais e ambientais". Para a LPN, deverão ser delineadas soluções "a médio-longo prazo e não medidas avulsas para urgências pontuais", como é o caso do que se está a passar na Costa de Caparica". "Quem é que autorizou aquela ocupação numa zona de risco? Por que é que no litoral nunca há verbas suficientes para proceder a expropriações, como acontece quando se pretende construir auto-estradas ou pontes?", questiona Alveirinho Dias, membro da LPN e especialista da Universidade do Algarve.
26/01/2007 Bruno Simões Castanheira